Sinopse não disponível.
Ervin Očenáš
Inverno de 1968. Com a carreira em baixa, Judy Garland (Renée Zellweger) aceita estrelar uma turnê em Londres, por mais que tal trabalho a mantenha afastada dos filhos menores. Ao chegar ela enfrenta a solidão e os conhecidos problemas com álcool e remédios, compensando o que deu errado em sua vida pessoal com a dedicação no palco.
Documentos revelam a vida de Otto Skorzeny, um grande aliado de Hitler que fugiu para a Espanha depois da Segunda Guerra e aconselhou presidentes de todo o mundo.
Quando a notícia se espalha pela Judéia de que o filho de Deus deve nascer em Belém, o rei Herodes (Frank Thring) exige que todas as crianças sejam mortas. Maria (Siobhan McKenna) foge com seu filho, Jesus (Jeffrey Hunter), que cresce pregando, realizando milagres e adquirindo devotos. Um dos seus seguidores, Judas (Rip Torn), o trai e ele é condenado à crucificação. Mas Jesus sempre soube do seu destino e se preparou para a morte.
Jack Kevorkian (Al Pacino) sempre defendeu que o ser humano tem o direito de morrer com dignidade, escolhendo a forma como deseja encerrar a vida diante de doenças terminais. Apoiado pelo amigo Neal Nicol (John Goodman) e por sua irmã Margo Janus (Brenda Vaccaro), ele passa a prestar uma "consultoria de morte". Desta forma, Jack ajudou em mais de uma centena de suicídios assistidos, o que lhe rendeu o apelido de Dr. Morte. Em seu trabalho ele ganha o apoio de Janet Good (Susan Sarandon), a presidente do Hemlock Society, e a ira dos promotores locais, que abrem um processo contra Jack. O responsável por defendê-lo na corte é Geoffrey Fieger (Danny Huston), que precisa lidar não apenas com o processo em si mas também com a cobertura da mídia ao julgamento.
Charlton Heston e Rex Harrison interpretam duas das personalidades mais marcantes da Renascença neste drama histórico baseado no best-seller de Irving Stone ambientado no início do Século XVI. Quando o Papa Júlio II encomenda a Michelangelo a pintura do teto da Capela Sistina, o artista recusa a princípio. Virtualmente forçado por Júlio a fazer o trabalho, ele acaba por destruir sua obra e foge de Roma. Quando recomeça a pintura, o projeto se torna uma batalha de vontades alimentada pelas diferenças artísticas e de temperamento que são o ponto central deste filme. Indicado ao OSCAR® de Melhor Fotografia e também citado como um dos melhores filmes do ano pelo National Board of Review, AGONIA E ÊXTASE é uma fantástica dramatização da luta por trás de uma das maiores obras-primas do mundo. Tanto a história quanto o filme são tocantes e fascinantes.