Sinopse não disponível.
Martin Duckworth
Firmemente ancorado na tendência de um certo cinema contemporâneo de explorar as fronteiras entre as construções documentais e ficcionais da cena, o filme permite dar um passo a mais nesse caminho por conta da ocupação do seu protagonista, que vive cotidianamente não apenas a arte de encenar, como a de ensinar a atuar. Essa construção em espelhos é que dá ao filme um caráter único e diferente nesse contexto de produção e investigação audiovisual, atingindo momentos profundamente comoventes numa carta de amor ao ofício do ator.
Inspirada em recortes do filme “Olmo e a gaivota”, que expõe o processo e as inseguranças no ofício da atuação, o curta metragem "Rota" – um anagrama de ator –, busca defender a alusão do caminho do ator, na qual a busca de rotas e trilhas únicas que não existem. Em um híbrido entre o que é real e o que não é, o filme ficcional tem o objetivo de expor dores, medos, felicidades, e principalmente o amor durante o processo de preparação de um ator durante a produção teatral de um monólogo. O filme se mistura com textos e falas de artistas variados, focando principalmente no ofício do ator. "Rota" busca discutir sobre esse ofício. É uma obra sobre o teatro e sobre a simples grandeza de nos fazer gigantes com ele. É sobre trilhar e se desafiar. Com isso, a narrativa busca descobrir o processo desse ator; expondo seus sentimentalismos, inseguranças e amores.
Documentário focado na vida e na época da maior it girl de todos os tempos: Twiggy. Na primeira vez em que ela conta sua história, sua vida é apresentada desde a infância numa família de classe trabalhadora no noroeste de Londres, até o estrelato internacional e a exitosa carreira como atriz, cantora, estilista, escritora e apresentadora de TV aclamada.