Sinopse não disponível.
Rafael Sá Carneiro
Self
Quincy Jones tem uma carreira invejável, suas contribuições para o jazz, o pop, o hip hop e o mundo da música em geral são incontáveis. Com 85 anos de idade, ele ainda não para. Acompanhando Quincy por três anos na estrada enquanto ele se prepara para o show de abertura do National Museum of African American History & Culture, sua filha Rashida Jones se une a Alan Hicks para dirigir um íntimo retrato e uma celebração do seu passado e do seu presente.
Às voltas com “o fim” de uma época, duas pessoas resolvem sair às ruas para respirar, andar, observar, duvidar e, se possível, antever horizontes. Interpretado por três duplas distintas de atores que se revezam ao longo da obra, o casal do filme deseja viver as últimas horas dos últimos dias de um mundo, até então, conhecido, ao mesmo tempo que inaugura diferentes camadas temporais que se alternam entre a realidade e o delírio.
O filme conta a história da travesti Caetana, também conhecida como Brenda Lee, que se tornou um marco na luta por direitos LGBTQIA+. Brenda Lee e o Palácio das Princesas tem dramaturgia, letras e direção musical de Fernanda Maia, direção audiovisual de Laerte Késsimos, música original de Rafa Miranda e direção de Zé Henrique de Paula. O musical Brenda Lee e o Palácio das Princesas traz um pouco da história de Brenda Lee, chamada de “anjo da guarda das travestis”, ativista que fundou a primeira casa de apoio para pessoas com HIV/Aids, do Brasil. Ela tem uma pensão para travestis que, em sua maioria, vivem da prostituição. Apesar da realidade de violência em que vivem, dentro da casa as travestis são acolhidas por Brenda, que lhes ensina a querer mais da vida.
Um grupo de atores se reúne para montar uma peça. Porém, durante o processo de montagem, se depara com obstáculos tanto externos quanto internos: como a desvalorização da arte, a questão financeira, a própria insegurança de estar fazendo ou não um bom trabalho, a falta de reconhecimento etc. O amor pelo ofício é colocado à prova. Umas das atrizes então começa a questionar esse amor, relembrando junto de seus colegas o porquê escolheu o teatro como profissão e como se encontra essa relação no momento atual. Uma carta de amor começa a ser redigida pela Atriz. E através desses questionamentos, a própria questão do que é amar e principalmente o “eu sei amar?” vira material para sanar a inquietação que se instaura no grupo. A esperança de conhecer o amor vira a âncora que os impede de cair num oceano de profunda tristeza.
Musical que narra a história de Elza Soares, onde sete atrizes interpretam a cantora em diferentes fases de sua vida.
Uma tradicional companhia de teatro à beira da falência. A grande estreia final. Uma pintura à venda. Neste momento crítico de despedida, cabe a Marcelo, o produtor da companhia, a Nona, a ajudante de palco, e a Cecília, a grande estrela e atriz principal, resolver seus conflitos ou deixá-los sem solução para o resto da vida.
Uma história sobre amor e obsessão com a arte.
Durante a pandemia, os teatros estão fechados, as plateias silenciosas, as coxias vazias e o palco desprovido de alma. Ainda assim, Mário, um ator de longa carreira, invade um teatro numa noite fria e se prepara para mais uma apresentação, talvez a mais importante de todas. Entretanto, é surpreendido por Rodrigo, o segurança do local, que se vê em um grande dilema: ajudar o velho ator ou chamar a polícia?
O espetáculo conta a história de Vini e Lara, dois ex-apresentadores mirins que são convidados a reviver seu antigo programa em um especial que será gravado ao vivo 10 anos depois do fim da atração. Entre memórias boas e ruins, alegrias e frustrações, eles relembram os tempos em que eram amados pelo país inteiro e enfrentam as marcas que o sucesso deixou na história de cada um e na amizade deles também. Com criatividade e músicas originais até mesmo uma sessão de terapia pode ser divertida enquanto passeia por temas tão temidos e atuais como a síndrome do impostor, ansiedade, insegurança e comparação.