Sinopse não disponível.
Narrator (voice)
Nas inúmeras regiões em crise do mundo, o fotógrafo James Nachtwey procura a imagem perfeita para publicar. Um filme sobre um homem tímido, considerado um dos mais corajosos e importantes fotógrafos de guerra do nosso tempo, mas que dificilmente se encaixa no clichê do veterano de guerra durão.
Continuação do aclamado documentário “O Ato de Matar”. Aqui, uma família que sobreviveu ao genocídio na Indonésia confronta os homens que mataram um de seus irmãos. Através do documentário de Joshua Oppenheimer, filmando os responsáveis pelo genocídio indonésio, uma família de sobreviventes descobre como é que o filho foi assassinado e a identidade dos homens que o mataram. O mais novo dos irmãos está determinado a quebrar o feitiço de silêncio e medo sob o qual vivem os sobreviventes e, assim, confronta os homens responsáveis pelo assassinato do irmão – algo inimaginável num país onde os assassinos permanecem no poder. Rodado também em 2012, logo após a montagem de “Ato de Matar” (mas antes do seu lançamento), “O Olhar do Silêncio” é uma visão alternativa dos eventos, desta vez sob o ponto de vista das vítimas. Com esta obra, Joshua Oppenheimer ganhou o Grande Prêmio do Júri e Prêmio FIPRESCI no Festival de Cinema de Veneza.
Werner Herzog e o vulcanólogo Clive Oppenheimer embarcam em uma jornada global para explorar alguns dos vulcões mais míticos do mundo na Indonésia, Etiópia, Islândia e Coreia do Norte. Falando com os cientistas e os povos indígenas, eles buscam entender a relação complexa e profundamente enraizada entre a humanidade e uma das maiores maravilhas da natureza. O documentário combina reportagem, história e filosofia em uma experiência cinematográfica fascinante.
Os orangotangos compartilham quase 97% do DNA humano e são nosso parente animal mais próximo. Há meros 100 anos, cerca de 600.000 vagavam pelas matas tropicais de Bornéu e Sumatra. Devido à caça, destruição de habitat e comércio ilegal de animais, os orangotangos são agora uma das espécies mais ameaçadas do mundo. Mas há esperança.