Sinopse não disponível.
Eriberto Gualinga
Em uma última tentativa para evitar o suicídio, um jovem deprimido viaja à Amazônia para participar de um tradicional ritual alucinógeno.
Dois dos últimos membros do povo indígena Piripkura ainda vivem como nômades na Amazônia, cercados por fazendas que estão se expandindo de forma violenta. A área só pode manter seu status de protegida com provas de que eles ainda vivem lá. Por isso, o servidor Jair Candor vai em busca deles.
Diante do avanço das plantações de eucalipto, um agricultor e uma comunidade indígena se posicionam como resistência e revelam o impacto da monocultura no meio ambiente, em contraste aos modos de vida tradicionalis. O inimigo também pode ser verde.
Como vive Edna de Cássia Cereja, a protagonista e vencedora do “Prêmio candango” durante o Festival de Cinema de Brasília de melhor atriz pelo filme ‘Iracema, uma transa Amazônica’, na época com apenas 15 anos, que em 2024 fez 50 anos de sua produção. Paraense, costureira e professora aposentada, Edna nos mostra como está sua vida hoje: seus planos, desejos e de que forma o filme, que fez ainda jovem, ainda transpassa por sua vida.