Sinopse não disponível.
Oliver Stone
Self
O filme Roda Viva Roda Brasil atualiza para o cenário de 2018 a música Roda Viva composta por Chico Buarque durante a Ditadura Civil-Militar, comparativamente expondo as limitações e fragilidade da democracia de hoje no país. Hoje, a exceção encontrou dispositivos normativos na mídia e no congresso para formalmente retornar ao cenário brasileiro. A arte é um modo de enfrentamento. Se Chico foi resistência na tragédia da ditadura, ele pode ser apropriado hoje na contraposição de uma cópia tão kitsch quanto o fenômeno do Jair Bolsonaro.
O que pode o cinema pelo Brasil? Estudantes de cinema buscam o propósito de se produzir documentários, questionando o poder das imagens na construção de um imaginário nacional, a dialética entre representação e realidade, e a ética detrás de imagens difundidas amplamente pelas redes. O objeto dessa pesquisa são as representações de manifestações de rua no país.
Condor foi o nome dado à cooperação entre governos militares sul-americanos que culminou com o sequestro e assassinato de milhares de pessoas e no exílio de muitas outras. Este filme é uma análise humana e contemporânea desses eventos, dirigida a um público variado. Ele conta uma história de terrorismo de estado, mas acima de tudo conta histórias de pessoas e a procura pela verdade e pela justiça.
O documentário apresenta a vida e o pensamento de Fernando Henrique Cardoso em uma série de diálogos do ex-presidente com grandes personalidades do Brasil e do mundo.
Quando uma democracia termina e uma teocracia começa? O documentário investiga a crescente influência que líderes evangélicos exercem sobre a política brasileira. Entrelaçando passado e presente, apresenta um espelho inquietante para o resto do mundo.
Chegamos em Brasília no começo de março de 2016 na intenção de filmar um documentário sobre nosso Congresso Nacional. Queríamos ficar dentro do prédio e, no estilo Wiseman, observar como é feita a política no Brasil. Mas então Lula, o grande líder político do país, foi levado por duzentos homens armados para depor. Preocupada se seu padrinho estava sendo encurralado e colocado de fora das próximas eleições, Dilma Rousseff escolheu nomeá-lo como ministro da Casa Civil.Em poucas horas a imprensa, a oposição e mais de 30 mil pessoas estavam na entrada do Palácio do Planalto gritando por sua renúncia. Dentro de um dia, foram postos procedimentos para um impeachment, em pé de guerra. E nós estávamos lá, no olho do furacão, com as credenciais certas, câmera e microfone.
Em 2019, a entrada do ex-juiz Sergio Moro no governo Bolsonaro e o vazamento de mensagens trocadas por ele com procuradores e autoridades abalam a credibilidade da Operação Lava Jato. Um grupo de jornalistas acompanha os desdobramentos do caso, enquanto o país mergulha em uma sequência de crises que começa a ameaçar a sua democracia.
O documentário busca resgatar a trajetória da nossa imprensa desde 1808, quando chegou clandestinamente ao Rio de Janeiro o “Correio Brasiliense”, editado em Londres, por Hipólito José da Costa e vai até 1986, ano da produção. O “Impressões” é o primeiro documentário que trata da história da imprensa.
Posse de José Sarney, governador do Estado do Maranhão. Ao discurso do político eleito, opõem-se as imagens das mazelas sociais e demais problemas crônicos do Estado nordestino: famintos desassistidos, casas miseráveis e doentes desamparados. (Cinemateca Brasileira)
Os discursos extremistas sobre questões sociais, ditadura militar e política do deputado federal do Partido Social Liberal (PSL) Jair Messias Bolsonaro nunca foram tão populares nos quase 30 anos de carreira política do parlamentar. Concorrendo em 2018 na disputa eleitoral do cargo de Presidente da República, Bolsonaro representa hoje uma nova direita brasileira, formada majoritariamente por jovens entre 18 e 35 anos que apoiam abertamente o político.
O documentário conta a história do nacionalista Leonel Brizola, um dos nomes mais influentes da política brasileira. A obra oferece uma reflexão profunda sobre a construção da classe política e o ideal democrático no Brasil, evidenciando o papel fundamental que Brizola desempenhou desde a primeira metade do século XX. A narrativa se desdobra desde sua infância pobre em Carazinho, no interior do Rio Grande do Sul, até sua ascensão como um dos principais líderes trabalhistas, oferecendo uma visão abrangente de sua trajetória política e suas contribuições para a democracia brasileira. O longa promete ser uma viagem envolvente pela história, destacando as lições de tolerância e div
O documentário explora o fenômeno dos protestos que marcaram o Brasil em junho de 2013. Da intensa disputa de 2014 à eleição de 2018, o país ainda sente os ecos de um mês que não terminou.
O documentário investiga o vazio de representatividade LGBTQIA+ no cenário político do Brasil, país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Diante de um recorde de candidaturas da comunidade nas eleições brasileiras de 2020, em um momento histórico no país e no mundo, candidatos e políticos relatam suas experiências e as violências vividas dentro de seus processos de afirmação e na luta por direitos.
Construído como uma carta a JK no seu centenário, o filme mostra o que ficou na memória dos brasileiros 26 anos depois da sua partida em um acidente de carro em agosto de 1976. A carta explica que, décadas depois, políticos brasileiros continuavam tentando reeditar a sua receita de democracia política, arrojo econômico e florescimento cultural. E fala que o verdadeiro milagre econômico ocorreu nos anos dourados de seu governo, não nos anos de chumbo da ditadura militar. No enterro do presidente democrata, cresce a resistência à ditadura. Uma multidão comovida acompanha o cortejo do homem que desenhou e realizou um mundo novo, com fábricas, carros, navios, estradas e cidades. O filme conta a trajetória do presidente desde o seu nascimento, em Diamantina, Minas Gerais, passando pela sua carreira política, o Plano de Metas e o desenvolvimentismo, a construção de Brasília, a perseguição durante a ditadura mililar e o exílio voluntário e a volta para o Brasil.
A notável ascensão de um dos líderes mais polêmicos do mundo, Jair Bolsonaro. Da obscuridade à presidência do Brasil.
Uma releitura dos anos 1970 no Brasil através de imagens e sons de filmes populares da época, muitos considerados "pornochanchadas", o gênero mais visto e produzido no período.
A trajetória histórica do vírus HIV e da AIDS no imaginário brasileiro, desde a epidemia que tomou o mundo e deixou milhares de vítimas nas décadas de 1980 e 1990, até os dias atuais. Através de entrevistas com médicos, pessoas que vivem com o vírus, ministros, personalidades e representantes de movimentos conscientizadores sobre a epidemia, o diretor André Canto propõe uma reflexão sobre a evolução dos tratamentos e os desafios e estigmas ainda enfrentados por portadores de HIV.
Com ajuda de descendentes de famílias de Okinawa em Santos, o filme investiga um episódio obscuro de abuso de poder e as relações históricas ocultas entre o Brasil e Okinawa.