Sinopse não disponível.
Dorothy Todd Hénaut
Marc-André Leclerc escala sozinho, longe dos holofotes. Em penhascos remotos, o canadense de alma livre de 23 anos faz uma das escaladas solo mais ousadas da história. Ainda assim, atrai pouca atenção. Sem câmeras, sem corda e sem margem para erro, a abordagem de Leclerc é a essência da aventura solo. Nômade e avesso à publicidade, ele não tem telefone nem carro, e reluta em deixar que uma equipe registre sua visão pura do alpinismo. O cinegrafista veterano Peter Mortimer (THE DAWN WALL) começa a fazer um filme sobre Leclerc, mas não consegue acompanhar seu esquivo protagonista. Então, Leclerc embarca numa aventura histórica na Patagônia, que redefinirá o que é possível em escalada solo.
Um grupo de atores se reúne para montar uma peça. Porém, durante o processo de montagem, se depara com obstáculos tanto externos quanto internos: como a desvalorização da arte, a questão financeira, a própria insegurança de estar fazendo ou não um bom trabalho, a falta de reconhecimento etc. O amor pelo ofício é colocado à prova. Umas das atrizes então começa a questionar esse amor, relembrando junto de seus colegas o porquê escolheu o teatro como profissão e como se encontra essa relação no momento atual. Uma carta de amor começa a ser redigida pela Atriz. E através desses questionamentos, a própria questão do que é amar e principalmente o “eu sei amar?” vira material para sanar a inquietação que se instaura no grupo. A esperança de conhecer o amor vira a âncora que os impede de cair num oceano de profunda tristeza.