Sinopse não disponível.
Merata Mita
Self
Reporter
Contado pelos olhos de um repórter de televisão australiano que se mudou para o Reino Unido para escapar da depressão, aprendemos que às vezes você pode encontrar a felicidade onde menos espera. Acompanhamos a jornada de 3 personagens no clube: a treinadora lésbica lutando contra a misoginia, até mesmo no mundo gay. O jogador semi-profissional que entrou em depressão após sua saída não saiu como planejado. E o suporte que descobriu que era uma drag queen pelo clube.
Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.