Ganhador do Rose D'Or 2013 e um Emmy Internacional no mesmo ano, o documentário mostra o vocalista de Queen durante seus projetos fora da banda.
Rhys Thomas
Self (archive footage)
Self
Em um campo dominado por homens, cinco câmeras pioneiras Mary Rogers, Cynde Strand, Jane Evans, Maria Fleet e Margaret Moth foram para a linha de frente de guerras, revoluções e desastres para nos trazer a verdade. Tão coloridos quanto talentosos, esses corajosos fotojornalistas deixaram sua marca ao capturar algumas das imagens mais icônicas da Praça Tiananmen, aos conflitos em Sarajevo, Iraque, Somália e o levante da Primavera Árabe. Mas o mundo não sabe que foram essas mulheres por trás das câmeras. Em meio ao caos que se desenrolava, as fotos que eles tiraram para a CNN chocaram e informaram o mundo. Este documentário da diretora Heather O’Neill conta sua história notável.
Um retrato íntimo e revelador com contribuições valiosas de um elenco de historiadores, jornalistas, biógrafos e amigos íntimos que celebram a vida da Monarca britânica há mais tempo em seu cargo.
Este é o terceiro Rock in Rio da banda, que se apresentou na primeira edição do festival, em 1985, abrindo para o Queen; em 2001, na terceira edição, foi uma das bandas principais. "Afraid to Shoot Strangers" foi apresentada por Bruce, em tom de pesar, comentando que a música tinha tudo a ver com as notícias recentes do mundo. O público cantou junto cada faixa, sempre entoando o já conhecido "Olê, olê, olê, olê, Maiden, Maiden", durante os intervalos.
Com imagens inéditas e a narração de Jeff Bridges, este documentário explora a origem humilde e a ascensão meteórica do Creedence Clearwater Revival.
A vida e a carreira de um ator, artista e ícone. Sua própria jornada através de sua própria câmera.
Dançarino do Deserto é a história verídica e inspiradora de um corajoso dançarino iraniano, Afshin Ghaffarian. Ambientado em Teerã durante o ano de 2009, em meio ao clima volátil das eleições presidenciais e ao “Movimento Verde”, Afshin e um grupo de dançarinos (que inclui “Elaheh”, interpretada por Freida Pinto) arriscam suas vidas e formam uma companhia de dança clandestina.