Sinopse não disponível.
Preston Schnoor
Parker
The Girl in Red
Jordan
Um entomologista amador resolve sair da cidade e passar o fim de semana numa área desértica do Japão, a fim de coletar insetos raros. Ele pernoita numa casa onde habita uma estranha mulher. Logo ele vai perceber que caiu em uma armadilha sem saída.
Seis meses após os eventos que aterrorizaram Rachel Keller (Naomi Watts) e seu filho Aidan (David Dorfman), os dois tentam deixar para trás as lembranças de Samara (Daveigh Chase) e sua fita de vídeo amaldiçoada. Rachel e Aidan se mudam de Seattle para a pequena comunidade litorânea de Astoria, no estado de Oregon, onde pretendem recomeçar a vida. Porém, após a ocorrência de um crime local que tem uma fita de vídeo envolvida, Samara retorna para reiniciar seu ciclo de mortes.
Jerry (Jack Black) trabalha em um ferro-velho e decide sabotar a usina elétrica da cidade, pois acha que ela está derretendo seu cérebro. No entanto, seu plano dá errado e ele acaba sendo magnetizado. Assim, quando vai procurar ajuda na locadora de vídeo onde seu melhor amigo trabalha, Jerry destrói todos os filmes disponíveis. Para não perderem uma leal cliente da loja, uma senhora idosa com sinais de demência, os dois decidem recriar diversos dos filmes destruídos, como O Rei Leão, De Volta Para o Futuro, Os Caça-Fantasmas e RoboCop.
Benny é filho único de uma família rica, e compensa a solidão que sente assistindo filmes e produzindo ele mesmo seus próprios vídeos; seu filme favorito é um feito no sítio dos pais, onde o caseiro dispara uma pistola pneumática contra a cabeça de um porco. Em um final de semana em que seus pais viajam Benny fica sozinho em casa, e convida uma garota que conheceu na locadora para assistir um filme em sua casa. A menina aceita, e o que poderia terminar em algum tipo de romance converte-se em um desastre.
O advogado John Mullany (Peter Gallagher) enfrenta problemas de caráter sexual com sua mulher, Ann Bishop Mullany (Andie MacDowell), e, ao mesmo tempo, tem um caso com a cunhada, Cynthia Patrice Bishop (Laura San Giacomo). Sua vida sofre uma transformação com a chegada do amigo de infância, Graham Dalton (James Spader), que grava em vídeo o depoimento de mulheres falando sobre suas vidas sexuais.
Do mesmo autor de “As Horas” a historia que narra doze anos da vida de dois grandes amigos que não poderiam ser mais diferentes. Da suburbana Cleveland dos anos 60 a New York dos anos 80, onde eles encontram uma mulher, o filme narra uma jornada de triunfos, tentativas e amores. Surge então a questão: eles conseguirão sair deste triângulo e ainda manter sua amizade?
Howard Ratner é um joalheiro carismático de Nova York que está sempre tentando ganhar mais dinheiro. Depois que faz uma série de apostas arriscadas, parece que o futuro vai sorrir para ele. Mas, em sua busca pela bolada final, Howard precisará de uma atuação perfeita para equilibrar negócios, família e os inimigos que estão cada vez mais próximos.
Rotineiramente, todas as segundas-feiras, um grupo de funcionários de um purgatório se reúne para definir o planejamento para a semana que se segue. Eles têm que recepcionar a vinda de um grupo de pessoas e guiá-las em suas atividades neste breve momento do pós-vida.
Extravagante e contemplativo, o segundo filme de Atom Egoyan versa sobre a morte espiritual e sobre imagens dentro de imagens. Seu herói ingênuo desta vez é um adolescente desajustado (Aidan Tierney), subjugado em casa a um pai imaturo (David Hemblen) e a uma madrasta sensual (Gabrielle Rose). Quando ele se dá conta de que o pai está apagando as memórias da família registradas em fitas cassete com imagens pornográficas caseiras, junta-se a uma operadora de serviços pornográficos por telefone (Arsinée Khanjian) e lança-se a uma jornada edipiana. Como em seu filme de estreia, Next of Kin, este filme também versa sobre a procura de uma família alternativa (e, portanto, de uma realidade alternativa). Enquanto no primeiro filme o vídeo era um instrumento terapêutico a serviço do mal-estar contemporâneo, Egoyan usa-o aqui para indicar as raízes do próprio deslocamento: a família e a quebra de identidade estão ligadas diretamente à substituição da vida vivida com imagens da mídia.