Sinopse não disponível.
Marielig Barroso
Woody Allen pega o livro sobre sexo de David Reuben e explora seus capítulos humoristicamente. Dentre as principais sequencias, o filme mostra o corpo humano por dentro, em pleno ato sexual, um cientista que quer criar a máquina de sexo, a mulher que só tem orgasmo em locais perigosos, dentre outras.
As maiores histórias do antigo testamento são trazidas para as telas com um domínio e força impressionantes neste filme internacional, que exibe os 22 primeiros capítulos do Gênesis. Esta é a história espetacular do homem, de sua queda, sua sobrevivência e sua fé indomável no futuro. Dando brilho à grandiosidade épica, temos as interpretações de George C. Scott como Abrão, Ava Garner como Sara e Peter O'Toole como a presença evocativa do anjo de Deus. O lendário John Huston dirige esta obra e também apresenta uma interpretação digna de nota como Noé. Da abertura do filme em meio ao caos cósmico até sua mensagem de esperança e salvação, A Bíblia mantém a todo momento sua característica de uma conquista monumental do cinema.
O humor corrosivo que caracteriza os filmes do grupo Monty Python está afiadíssimo nas histórias de O Sentido da Vida. Nesse filme, a trupe de comediantes britânicos ganha a tela para satirizar a medicina, a igreja, os militares, o sexo, e tudo o que é levado a sério demais pelos seres humanos normais. A ousadia lhes valeu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes. O Sentido da Vida mostra porque eles fazem sucesso há três décadas na TV e no cinema de todo o mundo. O Monty Python começou na BBC de Londres em 1969 e logo se espalhou pelo mundo com suas apresentações ao vivo, livros e filmes imperdíveis. Este foi o último filme da trupe que se separou após este trabalho. Em seus filmes, já satirizaram desde Rei Arthur, símbolo máximo da nobreza, justiça e coragem britânicas (Monty Phyton e o Santo Graal, 1975) à Jesus (A Vida de Brian, 1979), personagem que dispensa apresentações.
Em Paris, o amor está por todos os lugares. Está nos bares, nos cafés, na Torre Eiffeil, até no metrô que circula abaixo de suas ruas. Paris, Te Amo é uma declaração à Cidade Luz através dos olhos de alguns dos maiores diretores do mundo incluindo Walter Salles ,os Irmãos Coen, Alfonso Cuarón, Wes Craven. Cada um retrata, de um jeito ou de outro, a alegria, a separação, os encontros inesperados e acima de tudo o amor.