Sinopse não disponível.
Rodrigo Sena
himself
O cinema pernambucano é considerado um dos quadros mais complexos do cinema brasileiro, principalmente por sua potência e seu estilo criativo. A presença das mulheres na realização cinematográfica raramente detém a mesma notoriedade histórica que a masculina, e o cenário pernambucano não foge disso. No contexto de “Amor, Plástico e Barulho”, podemos encontrar um filme-testemunho do processo de marginalização das mulheres no contexto da indústria criativa, relacionando temáticas de consumo e produção da música brega. Por isso, usamos “Feminino e Barulho” como uma forma de compartilhar o que aprendemos. Renata Pinheiro nos inspirou a criar uma narrativa que dá voz a quem precisa ser escutado. Viemos aqui mostrar um pouco delas e o que elas representam. “Feminino e Barulho” é um curta-metragem sobre amor, sobre feminilidade, sobre sororidade e empoderamento.
Em meio às ruínas de nossa memória, o documentário reconstitui a “PRK-30”, uma obra-prima da nossa comédia, e encontra um rolo de filme que guarda um pequeno tesouro de nossa cultura.