Sinopse não disponível.
Michael Miller
Eliza
Bei of Tunis
Sultan
Ali
Fatima
O Imperador Wang é o líder do planeta Porno e envia seu poderoso "Raio do Sexo" para a Terra, transformando todos em demônios loucos por sexo. Apenas um homem pode salvar a Terra, o jogador de futebol americano Flesh Gordon!
O herói e garanhão espacial Flesh Gordon é sequestrado por um grupo de cheerleaders espaciais que querem usá-lo na esperança de salvar o planeta delas, cujo vilão Evil Presence deixou todos os homens do planeta impotentes e as mulheres desesperadas. Somente Flesh Gordon e suas ereções poderá salvar o mundo delas.
Numa típica cidadezinha americana, Lamar e Lavonia levam uma vida feliz e cheia de amor e sexo. Só ha um problema: ele tem uma fixação traseira que é muito desconfortável para ela. Por isso Lavonia entretem-se com todos os homens que consegue deitar a mão. Até que um dia Laar decide tratar-se e vão os dois a um conselheiro matrimonial que é tambem dentista, mas quem sai satisfeita é Lavonia, que se entrega aos carinhos da voluptuosa e experiente enfermeira. Mas Lamar acaba por tratar-se, nas mãos e nos peitos desmesurados de Eufala, apresentadora de uma radio evangélica que salva as almas e cura os corpos e que faz Lamar encarar finalmente de frente a sua bela e superdotada mulher.
Um vendedor de piscinas vai em busca de uma bela mulher que arruinou seu carro e se envolve com estranhas figuras. Carlo Cofield (Tony Curtis) é um vendedor de piscinas de Nova York em férias na costa oeste, que vai em busca de uma bela mulher que arruinou seu carro (Claudia Cardinale) e se envolve com as figuras das praias da Califórnia, entre elas uma linda pára-quedista e ginasta, Malibu (Sharon Tate) e um campeão de fisiculturismo, Harry Hollard (David Draper, então Mr.
Sósia de Adolf Hitler morre em uma banheira onde puseram uma piranha. Enquanto isso, uma moça “big tities” se envolve com vários homens.
Segunda parte da Trilogia da Vida do aclamado diretor italiano Pier Paolo Pasolini, o longa é baseado nas obscenas histórias de Geoffrey Chaucer do século XIV. Mergulhando com prazer em alguns dos mais perversos e lascivos contos, Pasolini celebra de forma ardente quase toda forma imaginável de ato sexual com um humor rico, rude e visual mágico. Para completar, Pasolini faz uma representação de inferno que teria deixado Hieronymos Bosch orgulhoso.