Sinopse não disponível.
William Klein
Self
A história se passa na Cidade Proibida (China), no ano 34 de Fukui, logo após a morte do 17º Imperador do Reino de Sokan. Suas 550 esposas vivem no Palácio Interior, localizado nos fundos do Palácio Imperial, mas, com sua morte, tudo precisou ser destruído. Por esta razão, todas as esposas tiveram que abandonar o local, exceto a Seihi (esposa de grau mais elevado), que viria a se tornar a Imperatriz Herdeira. Neste meio-tempo, até que o Príncipe seja indicado como o novo Imperador, o Palácio Interior se torna um antro repleto de conspirações visando a obtenção de poder. Começa, então, a busca por uma Seihi para o novo Imperador. Em um país assolado pela miséria, as condições oferecidas para as futuras mulheres do Imperador parecem ter caído do céu: direito a educação, 3 refeições diárias e mesmo uma reconfortante soneca.
Nas eleições presidenciais de 2018, Campina Grande foi uma das únicas cidades no interior do Nordeste em que o candidato Jair Messias Bolsonaro obteve mais da metade dos votos válidos nos dois turnos. Mas as ligações do município com o bolsonarismo e as ideologias conservadoras vão muito além das urnas.
Em 1429, a França é tomada por intensos conflitos políticos e pela ameaça de invasão. Embora a Guerra dos Cem Anos parecesse ter sido encerrada, a morte do rei inglês reacende o embate, com os invasores avançando por vastos territórios. Nesse cenário caótico, Joana d'Arc, uma jovem camponesa criada em meio à fé, testemunha uma violência devastadora que marca sua vida. Convencida de que visões divinas a guiam, ela apresenta ao rei uma mensagem audaciosa: com um exército provido por Deus, a nação poderá ser reconquistada.
Entre 1954 e 1962, centenas de jovens franceses se recusaram a participar da guerra contra a Argélia. Esses negativos eram pacifistas ou anticolonialistas e alguns se refugiaram na Suíça, onde os cidadãos os ajudaram, ao contrário da França, onde eram considerados traidores. Alguns meses depois que a Argélia ganhou sua independência, Villi Hermann foi a uma região devastada pela guerra, perto da fronteira argelino-marroquina, para ajudar a reconstruir uma escola. Recentemente, ele voltou lá e conheceu seus alunos anteriores, bem como alguns recusados franceses.