Sinopse não disponível.
Stéphanie Valloatto
Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 1, destaque para a maratona e Jesse Owens, primeiro atleta a conquistar 4 medalhas de ouro em uma única olimpíada.
Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 2, os destaques são Glen Morris, vecedor do Pentatlo e do Decatlo e o triunfal encerramento dos jogos.
Este ganhador do Oscar® mostra a vida das crianças do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. O aparente enriquecimento da Índia deixa de lado os menos favorecidos. Neste contexto, os menos privilegiados são as crianças filhas de prostitutas do bairro mais pobre da cidade. Porém, ainda há esperanças. Os documentaristas Zana Briski e Ross Kauffman procuram essas crianças e munidos de câmeras fotográficas pedem para eles fazerem retratos de tudo que lhes chama a atenção. Os resultados são emocionantes. E enquanto as crianças vão descobrindo essa nova forma de se expressar, os cineastas lutam para poder dar mais esperança e uma vida melhor a essas crianças, para as quais a pobreza é a maior ameaça à realização dos sonhos.
Uma família de pastores nômades ajuda uma camela durante um parto difícil, que resulta num raro filhote branco. Mas a mãe rejeita o filhote, e a família manda dois garotos buscarem um músico, esperando que ele consiga fazer a camela mudar de ideia.
Retrato dos sem-teto Matze, Elvis, Filzlaus e Sergio com a ajuda de objetos pessoais carregados de memórias e emoções que atuam como testemunhas de suas vidas.
A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma "recuperadora" das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás.