Sinopse não disponível.
Vicente Pérez Herrero
Filipinas, 1945. O Exército Imperial Japones foi reduzido a um bando de maltrapilhos escondidos nas florestas. Entre eles está o soldado Tamura. A situação vai de ruim a péssima e face as condições extremas que os homens enfrentam, alguns enlouquecem e outros sobrevivem através do assassínio e canibalismo. Em meio a isso tudo, o soldado Tamura tenta sobreviver sem abandonar os seus princípios.
Pensando na relação entre arte e poder, o documentário filmado no Museu do Louvre questiona a arte pode nos ensinar sobre nós mesmo, inclusive nos momentos mais sangrentos do mundo.
Jane Fonda fala francamente sobre sua vida, seus amores, suas causas políticas e seus erros. Ela explora a dor do suicídio de sua mãe, a indisponibilidade emocional de seu famoso pai, 30 anos de um transtorno alimentar, seus três casamentos e a percepção de que, aos 80 anos, ela enfrenta o início de seu último ato.
Em 1968, Bob Hyde (Bruce Dern), um oficial do exército americano, embarca para o Vietnã. Sally (Jane Fonda), sua mulher, vai trabalhar em um hospital de veteranos e lá se apaixona por Luke Martin (Jon Voight), um soldado que ficou paraplégico na guerra do Vietnã. A trama se desenvolve até que, quando a verdade é revelada, as conseqüências se tornam dramáticas para todos os envolvidos.
Eddie era um jovem que cresceu em meio a guerras, trabalho árduo e uma educação rígida. No dia em que completa 83 anos, ele sofre um acidente no parque de diversões onde trabalhou a vida inteira. Quando ele se dá por si, tudo o que ele sente é que passou uma vida sem propósito, sem rumo....E o que se sucede é uma revisitação de sua vida por 5 pessoas, umas que ele conhece, outras que ele não tinha a menor idéia de quem eram, mas cujas vidas estavam de alguma forma ligadas à dele. Cada uma dessas pessoas revê com Eddie uma passagem de sua vida, resolvendo antigos mistérios, dissolvendo antigas mágoas, revivendo antigos amores. A cada experiência fica mais claro a grande importância de Eddie na vida de milhares de pessoas sem que ele se desse conta, provando que cada vida está ligada a outra de formas que muitas vezes não entendemos.
Este documentário é um tributo ao cineasta norte-americano Stanley Kubrick, dirigido por Jan Harlan, seu companheiro de trabalho em diversos filmes. Após sua morte em março de 1999, aos 70 anos, amigos e colegas de trabalho falam de seus relacionamentos com o diretor que, embora preferisse viver sozinho, foi presença marcante na vida de diversas pessoas. Ao todo são cerca de 50 depoimentos de atores, roteiristas, diretores, produtores, equipe técnica em geral e familiares que falam sobre Kubrick. Depoimentos de grandes nomes como Steven Spilberg, Woody Allen e Sydney Pollock podem ser conferidos.