Sinopse não disponível.
Alex Gibney
Self (archive footage)
Self
É um conceito e tanto: um filme sincero, divertido e totalmente convincente sobre as vitórias pequenas, mas deliciosas, e os equívocos fatais dos jovens de uma banda de soul saída diretamente das áreas pobres de Dublin, estrelado por cantores e músicos de verdade interpretando grandes sucessos de Rhythm & Blues dos anos sessenta.
Uma análise da vida e do legado da Sly & The Family Stone, a banda inovadora liderada pelo carismático Sly Stone, que mostra o reinado da banda enquanto lança luz sobre o fardo acompanha o sucesso para artistas negros nos EUA.
Em Las Vegas, um piloto de corrida (Elvis Presley) quer participar do 1º Grande Prêmio da cidade, mas perde o dinheiro que usaria para comprar um motor. Ele então passa a trabalhar como garçom e se envolve com uma professora de natação (Ann-Margret), que sente-se incomodada pela obsessão que ele tem por corridas, pois teme que algo lhe aconteça. Ela fica então dividida quando é cortejada por um nobre italiano (Cesare Danova), que adora carros, mas diz que largaria tudo se encontrasse a mulher ideal.
Um dançarino americano ensaia um número de sapateado em seu quarto de hotel em Londres e acaba incomodando a vizinha do quarto de baixo. Logo ambos começam a se apaixonar. Mas um certo mal-entendido pode colocar tudo a perder...
Após uma pane em uma astronave, três extra-terrestres caem em uma piscina na Califórnia. Mac (Jeff Goldblum), o líder deles, se vê inesperadamente envolvido romanticamente com uma manicure, Valerie (Geena Davis), a dona da piscina.
Após deixar a cadeia Jake reencontra seu irmão Elwood e juntos vão para o orfanato onde foram criados. Lá eles descobrem que o local será fechado se uma dívida de US$ 5 mil com a prefeitura não for paga. Como a freira que dirige o orfanato não aceita de forma alguma dinheiro ganho desonestamente, Jake e Elwood decidem por retomar a The Blues Brothers Band, na intenção de realizar um grande show e arrecadar a quantia necessária para pagar a dívida.
Em 1932 Ray Charles (Jamie Foxx) nasce em Albany, uma pequena e pobre cidade do estado da Georgia. Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano. Fazendo um circuito através do sudeste, ele ganha reputação. Sua fama explode mundialmente quando, pioneiramente, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se tornar um viciado em heroína.
Kelli é uma americana que sonha em ser uma dançarina profissional. Ela vai a um casamento com sua família na Índia, onde conhece Aseem, um dançarino local que mostra a cultura de seu país para ela. Eles se conectam profundamente através da dança, ponto de partida de uma linda história de amor.
Pela primeira vez, uma das maiores estrelas de Hollywood conta sua própria história, em suas próprias palavras. De uma infância de pobreza à fama global, Cary Grant, a estrela que se fez por si mesmo, explora sua própria imagem na tela.
Cansado de trabalhar como operário siderúrgico em Newcastle, na Austrália, o jovem Sean vai para Sydney tentar realizar o sonho de virar dançarino de sapateado, mas não consegue. De volta à sua cidade, ele forma um grupo de dança com os amigos.
A história das origens negra e queer do rock n' roll. Por meio de uma riqueza de arquivos e performances que nos levam ao complicado mundo interior de Richard, o filme desenrola a história de vida do ícone com todas as suas reviravoltas e contradições.