Sinopse não disponível.
Louis C.K.
Himself
Depois de emagrecer 20 kg e receber conselhos de paternidade de Snoop Dogg, Bert Kreischer sabe que é um cara muito sortudo. E quer contar para todo mundo.
O humor corrosivo que caracteriza os filmes do grupo Monty Python está afiadíssimo nas histórias de O Sentido da Vida. Nesse filme, a trupe de comediantes britânicos ganha a tela para satirizar a medicina, a igreja, os militares, o sexo, e tudo o que é levado a sério demais pelos seres humanos normais. A ousadia lhes valeu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes. O Sentido da Vida mostra porque eles fazem sucesso há três décadas na TV e no cinema de todo o mundo. O Monty Python começou na BBC de Londres em 1969 e logo se espalhou pelo mundo com suas apresentações ao vivo, livros e filmes imperdíveis. Este foi o último filme da trupe que se separou após este trabalho. Em seus filmes, já satirizaram desde Rei Arthur, símbolo máximo da nobreza, justiça e coragem britânicas (Monty Phyton e o Santo Graal, 1975) à Jesus (A Vida de Brian, 1979), personagem que dispensa apresentações.
O filme conta a história do mestre em manipular sua platéia, Andy Kaufman que conseguia provocar gargalhadas, silêncios profundos, lágrimas e até gritos. Ao convidar o público para ir tomar leite com biscoitos ou desafiar mulheres para lutas mistas, ele se especializou em criar atuações tão reais que até seus amigos mais íntimos nunca estavam certo de onde estava a verdade. Embora tido, entre outras descrições, como duende niilista, guerrilheiro Zen, comediante dadaísta e o primeiro artista de verdade, Kaufman sempre preferiu pensar que era simplesmente um homem da música e da dança.
Alvy Singer, um humorista judeu e divorciado que faz análise há 15 anos, acaba se apaixonando por Annie Hall, uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada. Em um curto espaço de tempo eles estão morando juntos, mas, depois de um certo período, crises conjugais começam a surgir entre os dois.