Sinopse não disponível.
Lee Levin
Self
Filmado como se fosse um documentário real, o filme mostra, com muito humor, a primeira excursão americana da banda inglesa de heavy metal Spinal Tap. A excursão serve de lançamento do disco “Smell the Glove”, e o diretor especialista em comerciais de TV, Marty DiBergi (Rob Reiner), é o responsável pelas filmagens do documentário. Durante a viagem, tudo acaba saindo errado: Shows são cancelados, vão a lugares errados, o som das guitarras sofrem interferência e muitas outras situações muito engraçadas. O mais realista e engraçado filme feito sobre a excursão de uma banda e seus problemas.
Na terra da axé music, punks velhos resistem e vivem com autonomia.
O documentário passa pelos 23 anos de MTV Brasil fazendo um balanço desde a vanguarda até o ostracismo da emissora que foi a principal guia para a formação musical, cultural e social dos jovens dos anos 90 e 2000 com entrevistas e depoimentos de ex-VJ's e artistas que surgiram e se popularizam no país por causa do canal.
A estonteante história do grupo que torceu o pescoço do rock 'n' roll.
Bette Midler interpreta Rose, uma estrela do rock autodestrutiva muito semelhante à Janis Joplin. O filme segue a carreira de Rose durante sua última turnê, e como ela está determinada a voltar para sua cidade natal na Florida. Embora um sucesso, ela está exausta e solitária, mas continuou trabalhando por seu empresário rude e ganancioso. Entre graves e agudos Rose é uma usuária de drogas e ex-alcoólatra insegura que parece implorar pela aprovação em sua vida. Ela começa um romance com um motorista de limusine, que na verdade é um sargento desertor do exército. Seu estilo de vida de drogas a qualquer hora, sexo e rock and roll e constantes turnês a levam a um colapso inevitável. A trágica vida de uma estrela do rock autodestrutiva que se esforça para lidar com as pressões constantes de sua carreira e as demandas de seu gerente de negócios impiedoso.
Mark Inglis, um cidadão neozelandês duplamente amputado abaixo dos joelhos, alcançou o cume do Evereste no dia 14 de Maio de 2006. Um conseguimento notável que logo foi celebrado pela imprensa e o público. Poucos dias depois descobriu-se porém que ele tinha dado com um montanhista incapacitado pelo frio, o inglês David Sharp, mas que em vez de o auxiliar, prosseguiu a escalada, deixando-o a morrer sozinho na temível Zona da Morte.