Sinopse não disponível.
Myna Ishukutak
O antropólogo Robert Flaherty, com sua câmera rudimentar, decide filmar a vida e os costumes dos esquimós de Port Huron, perto da Baía de Hudson, no Canadá.
A partir da polêmica decisão da Suprema Corte de Justiça americana concluindo que uma corporação, aos olhos da lei, é uma "pessoa", são analisados os poderes das grandes corporações no mundo atual. A exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente são alguns dos fatos explorados, que entrevistam presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore.
Filmado em 24 países, O filme mostra várias paisagens, igrejas, ruínas, cerimônias religiosas e cidades, numa busca para que cada quadro consiga capturar a grande pulsação da humanidade nas atividades diárias. O filme ficou pronto depois de 11 anos. Baraka é uma palavra Sufi que significa 'O fôlego da vida'.