Sinopse não disponível.
David L. Bushell
Self
Um dos primeiros filmes da história mostrando a chegada do trem a estação de Lá Ciotat, França.
Um retrato íntimo e revelador com contribuições valiosas de um elenco de historiadores, jornalistas, biógrafos e amigos íntimos que celebram a vida da Monarca britânica há mais tempo em seu cargo.
Neste filme, Laerte conjuga o corpo no feminino e examina conceitos e preconceitos. Não em busca de uma identidade, mas em busca de não identidades. Laerte é filha e filho, avó e avô; pai de três filhos, embora órfão de um. Laerte é quem caminha com a filha pelo corredor como pai e mulher; que, mesmo sem útero, gesticula. Laerte cria e envia criaturas para enfrentar a realidade no mundo ficcional das histórias em quadrinhos como uma vanguarda do eu. E, nas ruas, quem se torna ficção de um personagem real. Laerte, de todos os corpos e de nenhum, complica todos os binários. Seguindo Laerte, este documentário escolhe vestir a nudez além da pele que habitamos.
Com imagens inéditas e a narração de Jeff Bridges, este documentário explora a origem humilde e a ascensão meteórica do Creedence Clearwater Revival.
Trabalhadores atravessam o portão da fábrica Lumière para deixarem o local, seguidos por uma carruagem puxada por dois cavalos. Foi exibido em 22 de março de 1895, no Salon indien du Grand Café, quando Louis Lumière fez pela primeira vez uma demonstração pública de seu cinematógrafo. Pode ser considerado como o primeiro filme a ser projetado em público e originou 3 refilmagens dirigidas pelos próprios Lumière.