Sinopse não disponível.
James Scott
Uma curiosa montagem que reúne cinejornais, trailers, clipes e outros fragmentos inéditos e visionários (de som e imagem) do saudoso artista plástico HÉLIO OITICICA.
Uma jornada investigativa sobre o fenômeno da cinematografia em que o cineasta Jørgen Leth refilma não uma, mas cinco vezes, seu próprio curta-metragem The Perfect Human, cada vez dentro de uma série de diretrizes e limitações impostas pelo diretor Lars von Trier.
Roger Miret e Vinnie Stigma são os pilares do New York Hardcore (NYHC), e sua banda, o Agnostic Front, desempenhou um papel fundamental na definição, formação e sedimentação do código cultural de conduta para o movimento ainda próspero. O diretor de filmes e videoclipes Ian McFarland elabora um retrato íntimo dos dois líderes da indústria, duas das pessoas mais respeitadas em 35 anos de história da música punk hardcore.
Os Sex Pistols existiram por apenas 26 meses e gravaram um único álbum, mas mudaram a cara da música para sempre. Este filme documenta sua história, do surgimento à implosão da banda. Tendo como pano de fundo a cena política, econômica e social de Londres em meados dos anos 70, descreve um momento chave de transição na história social inglesa. A essência do movimento punk, resultando numa envolvente experiência cultural.
Ray Gange, funcionário sem rumo de uma sex shop no Soho e amigo do líder do The Clash Joe Strummer, passa de fã a roadie. Porém, sua ética de trabalho questionável e suas opiniões políticas não se encaixavam com o plano da banda de se enfurecer musicalmente contra o crescente nacionalismo da época.
Documentário-tributo a Redson Pozzi, vocalista do Cólera. Redson Pozzi foi o líder de uma das mais importantes bandas punks brasileiras, o Cólera. "Que Esse Grito Não Seja em Vão!" retrata um momento de perda. Rodado dias após o seu falecimento, o filme traz importantes nomes da cena paulistana como Clemente (Inocentes), João Gordo e Jão (Ratos de Porão), Nenê Altro (Dance of Days), Antônio Bivar entre outros, prestando tributo e resgatando lembranças e opiniões sobre o ídolo morto prematuramente.
O jornalista Dermi Azevedo nunca parou de lutar pelos direitos humanos e agora, três décadas após o fim da ditadura, assiste ao retorno das práticas daquela época.