Sinopse não disponível.
Dylan Toombs
Narrator
Self
Em uma última tentativa para evitar o suicídio, um jovem deprimido viaja à Amazônia para participar de um tradicional ritual alucinógeno.
Trabalhadores atravessam o portão da fábrica Lumière para deixarem o local, seguidos por uma carruagem puxada por dois cavalos. Foi exibido em 22 de março de 1895, no Salon indien du Grand Café, quando Louis Lumière fez pela primeira vez uma demonstração pública de seu cinematógrafo. Pode ser considerado como o primeiro filme a ser projetado em público e originou 3 refilmagens dirigidas pelos próprios Lumière.
Um painel do deficiente sistema de saúde americano. A partir do perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba e Canadá.
Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.