Sinopse não disponível.
Claus Bredenbrock
Self
Self (archive footage)
Histórias íntimas e coletivas despertam sensibilidades para questões sociais latentes. São mulheres, homens, pessoas LGBTs, povo de santo, imigrantes que colocam em debate o que é ser negra e negro no Brasil. Em grupos e em ações individuais elas mobilizam ativismo e superação na luta cotidiana pela existência e por um lugar de respeito e de direitos.
Inverno de 1968. Com a carreira em baixa, Judy Garland (Renée Zellweger) aceita estrelar uma turnê em Londres, por mais que tal trabalho a mantenha afastada dos filhos menores. Ao chegar ela enfrenta a solidão e os conhecidos problemas com álcool e remédios, compensando o que deu errado em sua vida pessoal com a dedicação no palco.
1965, Grã-Bretanha. Frank Pakenham recebe uma carta de Myra Hindley, condenada à prisão perpétua por assassinato. Católico fervoroso, vai visitá-la. Mas o inesperado elo que cria com ela porá sua fé à prova.
O aborto é o tema comum de três histórias passadas em diferentes ocasiões: em 1954, jovem viúva recorre ao aborto quando fica grávida do cunhado, meses após a morte do marido; em 1970, família decide se a mãe, que já tem 4 filhos, deve dar à luz o quinto; e nos anos 1990, jovem que engravidou de professor chega à clínica em meio a uma manifestação.