Sinopse não disponível.
Giulia Clark
Domitian
Scorpus (young)
Scorpus
Speaker
Após a morte do paranoico imperador Tibério, Calígula, seu herdeiro, toma o poder e mergulha o império em uma espiral sangrenta de loucura e depravação.
Spartacus, um homem que nasceu escravo, labuta para o Império Romano enquanto sonha com o fim da escravidão. Ele foi condenado à morte por morder um guarda em uma mina na Líbia. Mas seu destino foi mudado por um lanista (negociante e treinador de gladiadores), que o comprou para ser treinado nas artes de combate e se tornar um gladiador. Até que um dia, dois poderosos patrícios chegam de Roma, um com a esposa e o outro com a noiva. As mulheres pedem para serem entretidas com dois combates até à morte e Spartacus, é escolhido para enfrentar um gladiador negro, que vence a luta mas se recusa a matar seu opositor, atirando seu tridente contra a tribuna onde estavam os romanos. Este nobre gesto custa a vida do gladiador negro e enfurece Spartacus, de tal maneira que ele acaba liderando uma revolta de escravos, que atinge metade da Itália.
O filme narra a ascensão e o declínio de Cleópatra, rainha do Egito, sua luta para defender o império das ambições políticas e territoriais de Roma e seu relacionamento com Júlio César e Marco Antônio.
A história épica de Judah Ben-Hur, um príncipe falsamente acusado de traição por seu irmão adotivo Messala, um oficial do exército romano. Destituído de seu título, afastado de sua família e da mulher amada, Judah é forçado à escravidão. Depois de muitos anos no mar, Judah retorna à sua pátria em busca de vingança, mas encontra a redenção.
Em Roma, (exatamente nos idos de março de 44 A.C., como tinha sido previsto) César (Louis Calhern) é assassinado, pois os senadores alegam que sua ambição o transformaria em um tirano. Mas Marco Antonio (Marlon Brando) consegue, em um inflamado discurso, reverter a situação e os conspiradores são obrigados a fugir. A partir de então dois exércitos são formados, um comandado por Marco Antonio e Otávio (Douglass Watson) e o outro por Cássio (John Gielgud) e Brutus (James Mason), sendo que este segundo exército é numericamente inferior, mas os conspiradores preferem cometer suicídio a serem capturados.
No auge da expansão geográfica do império romano, o general Lívio (Stephen Boyd) comanda a nova política do imperador Marco Aurélio (Alec Guinness), que quer a pacificação de fronteiras e a adoção para os povos conquistados uma certa autonomia. Mas Marco Aurélio acaba envenenado por Commodus (Christopher Plummer), filho ilegítimo que assume o trono e mergulha Roma no caos político e administrativo, o que dá origem à queda do Império Romano.
O primeiro filme rodado em Cinema Scope, O Manto Sagrado foi indicado para cinco categorias do prêmio Oscar em 1953, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator para Richard Burton. Burton interpreta Marcellus Gallio, o centurião romano encarregado do supervisionar a crucificação de Cristo. Mas quando ele ganha o manto de Cristo em um jogo de azar ao pé da cruz, sua vida muda para sempre.
Vitorioso, o grande general Titus volta a Roma depois da batalha contra os godos. O triunfo e o orgulho vão causar vinganças e lutas pelo poder, que colocam em perigo Titus e as bases de todo o Império.
Retomando à Poméia de sua última aventura na fronteira, Glaucus (Steve Reeves) vê a bela jovem Ione (Christine Kaufmann) perdendo o controle de sua biga e a salva de um acidente. Após deixar a dama a salvo, Glaucus finalmente regressa à Pompéia e a encontra totalmente aterrorizada. Um escravo informa que um grupo de bandidos encapuzados estava assassinando famílias inteiras e saqueando todas as casas, inclusive sua fazenda, tendo como principal vítima seu pai. Glaucus, sedento por vingança, segue à caça dos assassinos.
Um escravo de força extraordinária é encarregado de proteger o manto que Cristo usou na cruz. Depois de ser capturado por Calígula, sua fé é testada quando ele é forçado a competições mortais na arena.