Sinopse não disponível.
Valerie Barnhart
Storyteller
Enviado para investigar o assassinato de uma adolescente em uma cidadezinha do Alasca, um policial acidentalmente atira em seu colega enquanto tenta prender um suspeito. Em vez de admitir sua culpa, ele recebe um álibi inesperado, mas isso só o leva a sentir mais culpa pela morte de seu parceiro. Agora, além de ter de solucionar o caso da morte da adolescente, o policial se vê forçado a lidar com seus sentimentos e com chantagens que aparecem em seu caminho.
Trabalhadores atravessam o portão da fábrica Lumière para deixarem o local, seguidos por uma carruagem puxada por dois cavalos. Foi exibido em 22 de março de 1895, no Salon indien du Grand Café, quando Louis Lumière fez pela primeira vez uma demonstração pública de seu cinematógrafo. Pode ser considerado como o primeiro filme a ser projetado em público e originou 3 refilmagens dirigidas pelos próprios Lumière.
"O Grande Silêncio" é o primeiro filme sobre a vida interior da Grande Chartreuse, casa mãe da Ordem dos Cartuxos, uma meditação silenciosa sobre a vida monástica. Dezessete anos depois de ter pedido autorização para filmar no mosteiro, é dada autorização para entrar ao realizador, que filmará a vida interior dos monges cartuxos. Sem música à exceção dos cânticos do mosteiro, sem entrevistas, nem comentários, ou artifícios. Evocam-se unicamente a passagem do tempo, das estações, os elementos repetidos incessantemente durante o dia ou as orações. Um filme sobre a presença do absoluto e a vida de homens que dedicam a sua existência a Deus. O filme ganhou os Prêmios de Melhor Documentário no Festival de Sundance e nos Prêmios Europeus do Cinema.