Sinopse não disponível.
Richard Oswald
Dida Ibsen
Philipp Galen
Erik Norrensen
O detetive particular Philip Marlowe ajuda um amigo a sair de uma fria, depois se envolve no assassinato de sua esposa, com um mafioso e na busca de um desaparecido. E descobre que todos eles estão interligados.
Take The Bridge é um filme independente de 2007 de Sergio M. Castilla sobre quatro jovens adultos que tentam cometer suicídio no mesmo dia e como eles se encontram e se tornam amigos. O filme estreou no Festival de Cinema de Tribeca de 2007.
Este drama erótico marca a transição na carreira de Drew Barrymore como atriz mirim para uma jovem sedutora. Sylvie Cooper (Sara Gilbert) é uma estudante de escola particular. Seu pai é Darryl (Tom Skerritt), produtor de TV. A menina acaba ficando amiga de Ivy (Drew Barrymore), uma orfã que estuda em sua escola graças a uma bolsa de estudos. As duas tornam-se rapidamente melhores amigas, mas a proximidade de Ivy com a a família de Sylvia torna-se doentia quando a jovem e sexy Ivy resolve matar Georgie (Cheryl Ladd), mãe de Sylvia, e seduzir seu pai alcoólatra Darryl.
Adèle (Vanessa Paradis), uma garota desesperada e com vários romances fracassados, deseja profundamente morrer. Tenta se matar pulando de uma ponte, mas é salva por Gabor (Daniel Auteuil), um atirador de facas e acaba se tornando sua parceira no número circense. Bem-sucedidos em seu perigoso ofício, os dois se envolvem em uma diferente e livre relação apaixonada.
Uma jovem acaba de receber alta de um hospital psiquiátrico e consegue um trabalho como secretária de um advogado exigente. Lentamente, sua relação profissional passa para algo mais sexual e sadomasoquista.
Um polonês tenta alugar um apartamento em um estranho edifício francês, mas é visto com desconfiança pelo proprietário. Ao descobrir que a última inquilina do apartamento onde morará se suicidara, ele aos poucos passa a ficar obcecado por sua história.
No segundo filme da trilogia dinamarquesa, o personagem principal é o traficante Tonny. Ele acaba de sair da prisão e precisa acertar as contas com sua vida pessoal envolvendo mulher e filho. Mas precisa também acertar negócios com o chefão do tráfico, coincidentemente, seu pai.
O ex-militar capelão Toller sofre pela perda do filho que ele encorajou a se alistar nas forças armadas. Um outro desafio começa quando ele faz amizade com a jovem paroquiana Mary e seu marido, que é um ambientalista radical. Toller logo descobre segredos escondidos de sua igreja com relação a empresas inescrupulosas.
Após três anos em campanha, o general Marcus Vinicius (Robert Taylor) retorna à Roma e encontra Lygia (Deborah Kerr), por quem se apaixona. Ela é uma cristã e não quer nenhum envolvimento com um guerreiro. Mas, apesar de ter sido criada como romana, Lygia é a filha adotiva de um general aposentado e, teoricamente, uma refém de Roma. Marcus procura o imperador Nero (Peter Ustinov), para que ela lhe seja dada pelos serviços que ele fez. Lygia se ressente, mas de alguma forma se apaixona por Marcus. Enquanto isso, as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes e, quando ele queima Roma e culpa os cristãos, Marcus salva Lygia e a família dela. Nero captura todos os cristãos e os atira aos leões mas, no final, Marcus, Lygia e o cristianismo prevalecerão. Na filmagem da obra de Sienkiewicz, foram utilizados cerca de 32 mil figurinos e milhares de figurantes, dentre eles então os 'desconhecidos' Bud Spencer, Sophia Loren (então com 17 anos) e Elizabeth Taylor.
Mouchette é uma jovem inocente do interior que tem uma vida difícil e se acostumou a conviver com os abusos da família; ela se verá no meio do furação quando um assaltante, foragido, decide se relacionar com ela para ganhar um álibi.
A figura central da trama é o Açogueiro, saído do curta-metragem "Carne", também do diretor Gaspar Noé. Essa criatura violenta, petrificada, fica vagando por labirintos obsessivos repletos de recalques, ódio contra estrangeiros e homossexuais, com a sempre onipresente figura da filha que ele deseja de maneira doentia.
Paris, 1967. Desiludidos com o estilo de vida suburbano, um grupo de estudantes de classe média, liderados por Guillaume e Véronique, forma uma pequena célula maoísta e planeja mudar o mundo a qualquer custo. Após estudarem o crescimento do comunismo na China, os estudantes decidem que devem usar o terrorismo e a violência para desencadear sua própria revolução. O diretor Jean-Luc Godard, cuja defesa do maoísmo beirava a embriaguez, enfureceu muitos críticos tradicionalistas com esta sátira de ritmo acelerado.