Sinopse não disponível.
Cheri Gaulke
Self
Impulsionada pela homenagem do deputado Jair Bolsonaro ao torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, Inês, uma atriz de 70 anos, dá início a uma narrativa fragmentada de sua própria vida, transformado memórias da juventude como artista e guerrilheira na ditadura militar em performances. Partindo de sua participação na montagem de 1967 da peça ‘O Rei da Vela’, Inês percorre lembranças de amor perdido e resistência, criando um manifesto em defesa da força política da arte.
Neste filme, Laerte conjuga o corpo no feminino e examina conceitos e preconceitos. Não em busca de uma identidade, mas em busca de não identidades. Laerte é filha e filho, avó e avô; pai de três filhos, embora órfão de um. Laerte é quem caminha com a filha pelo corredor como pai e mulher; que, mesmo sem útero, gesticula. Laerte cria e envia criaturas para enfrentar a realidade no mundo ficcional das histórias em quadrinhos como uma vanguarda do eu. E, nas ruas, quem se torna ficção de um personagem real. Laerte, de todos os corpos e de nenhum, complica todos os binários. Seguindo Laerte, este documentário escolhe vestir a nudez além da pele que habitamos.
Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 1, destaque para a maratona e Jesse Owens, primeiro atleta a conquistar 4 medalhas de ouro em uma única olimpíada.
Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 2, os destaques são Glen Morris, vecedor do Pentatlo e do Decatlo e o triunfal encerramento dos jogos.