Sinopse não disponível.
Andrés Gallegos
Guy Hircefeld
Escrito em 1978, A Memória Fértil foi o primeiro filme realizado por um diretor palestino dentro das fronteiras de Israel estabelecidas em 1967. Nem documentário nem ficção, o longa acompanha duas mulheres palestinas muito diferentes: Farah Hatoum, uma viúva que vive com os filhos e os netos, e Sahar Khalifeh, uma romancista da Cisjordânia. Michel Khleifi observa de perto o cotidiano de cada uma, revelando personalidades contrastantes. As opiniões e as rotinas distintas são decisivas para sublinhar a realidade que compartilham como palestinas sob o domínio israelense e enquanto mulheres em uma sociedade dominada por homens. No entanto, apesar desses contrastes, a mãe e a intelectual partilham a mesma luta por liberdade e dignidade.
Em um bar, um amigo conta ao diretor Ari Folman sobre um sonho constante que tem, no qual é perseguido por 26 cães ferozes. Através da conversa, eles concluem que a imagem tem ligação com sua missão na 1ª Guerra do Líbano, no início dos anos 1980, quando defendia o exército de Israel. Como Ari nada se lembra do evento, ele passa a buscar e entrevistar seus velhos companheiros da época.
Um dos primeiros e mais influentes mega-astros do beisebol, o idolatrado pentacampeão da World Series Reggie Jackson contempla o próprio legado como um atleta negro pioneiro, lutando por dignidade, respeito e um lugar ao sol. Este novo documentário intimista e revelador aborda sua vida e a carreira que rompeu barreiras.
Nas inúmeras regiões em crise do mundo, o fotógrafo James Nachtwey procura a imagem perfeita para publicar. Um filme sobre um homem tímido, considerado um dos mais corajosos e importantes fotógrafos de guerra do nosso tempo, mas que dificilmente se encaixa no clichê do veterano de guerra durão.
Basel Adra é um ativista palestino que luta desde a infância contra a expulsão da sua comunidade pela ocupação israelense. Enquanto documenta o apagamento do local, seu caminho se cruza com o do jornalista israelense Yuval, que se junta à sua causa. Esse vínculo complexo é assombrado pela extrema desigualdade entre os dois "vizinhos".
A pedido da Liga Árabe para produzir um filme sobre a Revolução Palestina, os planos de Godard e Gorin foram arruinados pelo Setembro Negro. Agora trabalhando com Miéville, Godard transformou as filmagens originais em uma autocrítica, comparando as vidas de uma família francesa e outra palestina.