Sinopse não disponível.
Matthew Holland
Em uma série de vinhetas cômicas, vários atores e músicos conhecidos se sentam para conversar sobre quase tudo: de bobinas de Tesla a jukeboxes, parentes há muito perdidos e dentistas. As conversas ocorrem em momentos e locais distintos, mas todas têm duas coisas em comum: cafés e cigarros.
Neste filme, Laerte conjuga o corpo no feminino e examina conceitos e preconceitos. Não em busca de uma identidade, mas em busca de não identidades. Laerte é filha e filho, avó e avô; pai de três filhos, embora órfão de um. Laerte é quem caminha com a filha pelo corredor como pai e mulher; que, mesmo sem útero, gesticula. Laerte cria e envia criaturas para enfrentar a realidade no mundo ficcional das histórias em quadrinhos como uma vanguarda do eu. E, nas ruas, quem se torna ficção de um personagem real. Laerte, de todos os corpos e de nenhum, complica todos os binários. Seguindo Laerte, este documentário escolhe vestir a nudez além da pele que habitamos.
Depois de tentar entrevistar o ex-executivo da indústria do tabaco Jeffrey Wigand, o experiente produtor de TV Lowell Bergman suspeita que existe uma razão por trás do silêncio de Wigand. Quando Bergman tenta convencer Wigand a contar os segredos que sabe sobre a indústria do tabaco, os dois precisam lidar com os tribunais e as corporações para expor a verdade. E Wigand tem de lutar para manter sua vida familiar em meio a ações judiciais e ameaças de morte.
Uma atrapalhada mulher com mais de 30 anos (Amy Schumer) tem uma vida amorosa desastrosa. Sua rotina se resume em casos de uma noite só e beber com os amigos, mas tudo pode mudar quando ela acaba conhecendo um médico desportivo (Bill Hader) que parece ser o "cara ideal".