Sinopse não disponível.
Nicky Chue
Azul Profundo é um épico cinematográfico cujas imagens irão impresionar os telespectadores com sua beleza e atordoa-los com sua grandeza. Intensificar o impacto do filme é uma nova pontuação orquestral composta especificamente para o Deep Blue por cinco vezes indicado ao Oscar George Fenton (Gandhi, Cry Freedom) e gravado pela Orquestra Filarmônica de Berlim. Um dos projetos mais singulares e abrangentes já realizado no campo do cinema documentário, Deep Blue mergulha a platéia para o espetáculo do mar e os leva em uma viagem desde o mais raso recife de corais até as margens áridas da Antártida, a partir de vastos trechos de mar aberto para a paisagem noturna de abismos profundos do oceano.
Koyaanisqatsi - Uma Vida Fora de Equilíbrio. As relações entre os seres humanos, a natureza, o tempo e a tecnologia. Cidade, campo, paisagem, rotina, pessoas, construções, destruição. Um documentário sem atores e sem diálogos, composto por uma impressionante coleção de imagens e uma marcante trilha sonora.
Documentário sobre a fauna e a flora no deserto do EUA.
Assim que os pinguins deixam seu habitat natural na faixa costeira, tem de lutar para executar qualquer tarefa em uma terra congelada. A Marcha dos Pinguins, de Luc Jacquet, que estréia na sexta-feira, cativam o espectador. A Warner Independent, que adquiriu os direitos do documentário francês no Festival de Sundance, acrescentou uma narração em Português feita por Antônio Fagundes e Patricia Pilar, de olho no mercado brasileiro, dando uma linda dramatização ao documentário. O ritmo da música de Wurman é um achado a mais, atenta ao humor e à gravidade do tradicional ritual de acasalamento dos pinguins.a
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Para este épico pessoal, Bressane pegou sua ópera omnia e a editou em uma ordem que primeiro segue a cronologia histórica, mas logo começa a retroceder e avançar. Os vários passados – anos 60, 80, 2000 – comentam-se de uma forma que lança luz sobre os temas e obsessões de Bressane, que se tornam cada vez mais aparentes e, finalmente, toda uma ideia de cinema se revela ao espectador curioso e paciente. Bressane irá, a partir de agora, retrabalhar A Longa Viagem do Ônibus Amarelo quando fizer outro filme? Este é o seu último começo? Por que não, pois o eternamente jovem mestre dissidente parece embarcar em uma viagem inaugural a cada novo filme!