Sinopse não disponível.
Bastien Lambert
A ponte Golden Gate, que atravessa a baía de San Francisco, é um dos mais importantes pontos turísticos dos Estados Unidos. Mas é também o lugar que registra o maior índice de suicídios do mundo. Durante o ano de 2004, o diretor registrou, dia após dia, a rotina nefasta desse cartão-postal. Além do movimento de carros, pedestres e turistas, ele filmou mais de vinte suicídios. O documentário flagra pessoas que sobem no parapeito da ponte e se atiram. O diretor vai então atrás de depoimentos de familiares e amigos dos suicidas para tentar entender seus motivos.
Um painel do deficiente sistema de saúde americano. A partir do perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba e Canadá.
Um dossiê da morte bem de perto, de todos os ângulos. Uma sangrenta luta de cães, uma jantar com cérebro de macaco, um homem ateando fogo no próprio corpo, uma visita a um quarto de autópsias entre outras atrocidades mortais.
Em Dick Johnson Is Dead, a diretora Kirsten Johnson busca uma maneira de manter vivo seu pai de 86 anos para sempre. Utilizando a magia do cinema e o humor sombrio de sua família, ela comemora os últimos anos do Dr. Dick Johnson encenando fantasias da morte e além. Juntos, pai e filha enfrentam a grande inevitabilidade que nos espera.