Sinopse não disponível.
Isabelle Clarke
Narrator (voice)
Self
Durante a Guerra da Argélia, em 1954, o professor Daru fora recrutado para lutar pelo exército francês. Ele nasceu na Argélia, mas é de família espanhola. Sua identidade e nacionalidade são questionadas por argelinos e também por franceses. Daru não concorda com a guerra e se sente totalmente deslocado. A polícia questiona sua lealdade , acreditando que ele pode ser um traidor disfarçado.
Entre 1954 e 1962, centenas de jovens franceses se recusaram a participar da guerra contra a Argélia. Esses negativos eram pacifistas ou anticolonialistas e alguns se refugiaram na Suíça, onde os cidadãos os ajudaram, ao contrário da França, onde eram considerados traidores. Alguns meses depois que a Argélia ganhou sua independência, Villi Hermann foi a uma região devastada pela guerra, perto da fronteira argelino-marroquina, para ajudar a reconstruir uma escola. Recentemente, ele voltou lá e conheceu seus alunos anteriores, bem como alguns recusados franceses.
Em 1943, 130 mil soldados originários das colônias francesas na África foram para a Europa lutar na 2ª Guerra Mundial e ajudar a libertar uma pátria-mãe na qual nunca antes haviam estado. Entre eles estavam Saïd, Messaoud, Abdelkader e Yassir, que precisam lidar com o preconceito existente ao mesmo tempo em que lutam pela vitória da França.
Os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Entre 1954 e 1957 é mostrado o modo de agir dos dois lados do conflito, a Frente de Libertação Nacional e o exército francês. Enquanto que o exército usava técnicas de tortura e eliminava o maior número possível de rebeldes, a FLN desenvolvia técnicas não-convencionais de combate, baseadas na guerrilha e no terrorismo.
No ano de 1954, foi criada a força civil Frente de Libertação Nacional para libertar a Argélia, então colônia francesa há 130 anos. Em resposta às resoluções da FNL, para negociar a independência, a França enviou 500 mil jovens recrutas para lutarem. Em 1959 dentro do proprio ambiente militar, a tendência à loucura e ao mal se expresava neste período obscuro. Ali, franceses tornaram-se torturadores, não importando se eram crianças, adultos ou idosos, deixando de lado seus valores humanos e, muitas vezes, esquecedo de quem eram. Um dos soldados, chamado pelos companheiros de tenente substituto, começa a se questionar até que ponto esta guerra é realmente justa.