Em 1979, as máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica do ABC Paulista. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.
Nina Kopko
Irene
Miriam
Renata
Joana
Um trabalhador comum que se torna um “homem de ferro” forjado pela experiência, um filho que faz as pazes com seu pai, um casal que se apaixona, um repórter buscando coragem para mudar sua vida e uma nação inteira passando por duras mudanças. Esses são os ingredientes deste filme de Andrzej Wajda, continuação de o “Homem de Mármore” (1977). Na Varsóvia de 1980, o Partido Comunista envia Winkel (Marian Opanian), um repórter alcoólatra e frágil, até o distrito de Gdansk, para descobrir os podres que estariam por trás das greves nos portos. Um dos focos principais dessa investigação seria o jovem Maciej Tomczyk (Jerzy Radziwiłowicz), um articulado trabalhador cujo pai foi morto durante os protestos de Dezembro de 1970. Fingindo interesse e simpatia, Winkel entrevista diversas pessoas que conhecem Tomczyk, incluindo sua esposa, a presidiária Agnieszka (Krystyna Janda). Ao fazer isso, Winkel se depara com uma realidade diferente da que ele imaginava.
Agora com 17 anos, Antoine Doinel trabalha em uma fábrica de discos. Ele conhece Colette em um show e se apaixona por ela. Mais tarde, Antoine faz um esforço extraordinário para agradar sua nova namorada e os pais dela, mas Colette ainda o considera apenas um amigo casual.
O curta aborda, com toda a dubiedade, as fortes relações entre homens, muitas vezes amorosas e eróticas ― sublimadas ou não ―, que encontram no futebol seu núcleo de expressão social. Reflete também sobre a hipocrisia com que se lida com essa relação, quando ela desperta choques de interesses entre família, sociedade e liberdade sexual.
Buscapé é um jovem morador da Cidade de Deus que cresce em meio à violência. Com medo de se tornar um bandido, enxerga na fotografia uma oportunidade de ter uma vida digna.