Sinopse não disponível.
Rodrigo Gonçalves
Baseado no conto de Lygia Fagundes Telles, a Rabicó Produções abre espaço para uma adaptação do conto que retrata o último encontro de Ricardo e Raquel, o lugar inusitado para o encontro escolhido por Ricardo determina o rumo da história que é seguido por vários diálogos sobre a vida de Ricardo e Raquel.
Samantha, uma jovem travesti, não consegue mais sonhar. Enquanto suas amigas se divertem no Bar da Ana, seus pensamentos voam longe.
Sonhos e pesadelos se misturam com a realidade.
Uma estudante esfomeada dorme após observar seu colega deliciando-se com um sanduíche. Porém, quando é acordada, se depara com uma série de acontecimentos inusitados e imprevistos, que de algum jeito, envolvem aquele mesmo sanduíche, deixando assim, o seu dia de cabeça para baixo.
Uma jovem desiludida com a vida, se depara com um sonho que a faz enfrentar suas inseguranças para que ela renove sua esperança e encontre outra forma de ver o mundo e a vida.
Arthur é um garoto tímido de 10 anos que vive uma sequência de dias preso em uma rotina repetitiva. Tudo muda quando, certa noite, ele se vê aprisionado em seu sonho e um novo ciclo se inicia - Arthur não encontra seu urso de pelúcia e vai procurá-lo. Nessa busca, descobre que os sonhos guardam desafios que exigem coragem. Alguns confrontos dialogam com seus problemas exteriores, como os bullies que o perseguem na escola; outros, com questões interiores, como seu medo de abandonar a infância, em uma batalha contra si mesmo.
Um homem e uma mulher acordam na mesma cama sem lembrar um do outro, mas todos os elementos presentes no apartamento indicam que eles são um casal há anos. Tomados por estranhamento, os dois abarcam em uma série de discussões a fim de lembrar o passado que dividiram.
Uma tecnologia possibilita as pessoas escolherem o que irão sonhar durante a noite. Uma menina, solitária e descontente com a realidade, brinca com os encantos dessa ferramenta, embarcando em uma viagem dentro de seu subconsciente.
Olho para as minhas mãos praticamente atrofiadas de tanto assinar aqueles papéis idiotas. Infelizmente, elas não doem somente por essa rotina, as memórias ainda estão gravadas em minhas articulações. Assim como o som e os gritos do meu pai. E aquela caneca, aquela estúpida caneca que me faz lembrada vid an que eu poderia ter tido, da vida que ele me disse que eu poderia ter vivido.
Uma breve exploração audiográfica do Eu.