Documentário mostra a turbulenta evolução da política de restrição do exército americano em relação à preferência sexual de seus soldados.
Fenton Bailey
Self
Self (archive footage)
Início dos anos 80. A União Soviética invade o Afeganistão, o que chama a atenção de políticos norte-americanos. Um deles é Charlie Wilson (Tom Hanks), um homem mulherengo e polêmico que não tem grande relevância política, apesar de ter sido eleito 6 vezes para o cargo. Com o apoio de Joanne Herring (Julia Roberts), uma das mulheres mais ricas do estado que o elege, e do agente da CIA Gust Avrakotos (Philip Seymour Hoffman), Wilson passa a negociar uma aliança entre paquistaneses, egípcios, israelenses e o governo norte-americano, de forma que os Estados Unidos financiem uma resistência que possa impedir o avanço soviético no local.
Ambientado durante a glória do império austro-húngaro, o filme conta a ascensão e queda de Alfred Redl (Brandauer), um jovem e ambicioso oficial que sobe a escada para se tornar chefe da Polícia Secreta e se enredar em problemas políticos. (e 14 - Estimado 14 Anos)
O vice-tenente Eismayer é o treinador e "modelo másculo" mais temido do exército austríaco e vive em segredo como um homem gay. Quando ele se apaixona por um jovem soldado assumidamente gay, seu mundo vira de cabeça para baixo.
Paris, final do século 19. O capitão francês Alfred Dreyfus é um dos poucos judeus que faz parte do exército. No dia 22 de dezembro de 1884, seus inimigos alcançam seu objetivo: conseguem fazer com que Dreyfus seja acusado de alta traição. Pelo crime, julgado à portas fechadas, o capitão é sentenciado à prisão perpétua no exílio. Intrigado com a evolução do caso, o investigador Picquart decide seguir as pistas para desvendar o mistério por trás da condenação de Dreyfus.
Os fotógrafos que precisam participar do congresso de Lyon descem de um barco em Neuville-sur-Saône, dividindo à direita e à esquerda.