Sinopse não disponível.
Jeremy Zipple
Narrator
No final do século XVIII Mendoza, um mercador de escravos, fica com crise de consciência por ter matado Felipe, seu irmão, num duelo, pois Felipe se envolveu com Carlotta. Ela havia se apaixonado por Felipe e Mendoza não aceitou isto, pois ela tinha um relacionamento com ele. Para tentar se penitenciar Mendoza se torna um padre e se une a Gabriel, um jesuíta bem intencionado que luta para defender os índios, mas se depara com interesses econômicos.
Na Inglaterra dos anos 1920, dois rapazes treinam para disputar as provas de atletismo das Olimpíadas de 1924. Harold é um estudante judeu e Eric filho de um missionário escocês e ambos lutam por razões diferentes pelo título de homem mais veloz do mundo. Oscar de melhor filme, roteiro, música e figurino.
Em 1935, sete mulheres missionárias estão na fronteira da China com a Mongólia, tentando se proteger contra o avanço dos guerreiros mongolianos liderados por Tunga Khan.
Século XVII. Dois padres jesuítas portugueses, Sebastião Rodrigues (Andrew Garfield) e Francisco Garupe (Adam Driver), viajam até o Japão em uma época onde o catolicismo foi banido. À procura do mentor deles, padre Ferreira (Liam Neeson) os jesuítas enfrentam a violência e perseguição de um governo que deseja expurgar todas as influências externas.
Em 1734, padre jesuíta sai da Europa em direção ao novo mundo para catequizar índios de inóspita região canadense. Seu austero hábito negro e a celebração dos ritos cristãos são mal compreendidos pelos selvagens, que passam a vê-lo como uma entidade do Mal, abandonando-o à sua própria sorte.
Dois cavaleiros cristãos chegam a uma ilha remota com a intenção de converter os aldeões pagãos à sua religião. O primeiro busca conquistá-los com compreensão e humildade, enquanto o segundo confia na intimidação e na violência. À medida que a ruptura se forma, os aldeões devem decidir de que lado estão, e os homens, até onde estão dispostos a ir e quanto sangue será derramado.
Meu Nome É Kuchu é um documentário norte-americano de 2012 dirigido por Malika Zouhali-Worrall e Katherine Fairfax Wright. O filme explora a luta da comunidade LGBT na Uganda, concentrando-se em parte no assassinato do ativista LGBT David Kato em 2011.