Sinopse não disponível.
Daniel Aragão
Chico Science colocou rios, pontes e overdrives na música brasileira e movimentou o Brasil com o mangue beat (ou mangue bit), este documentário tem partes de shows, entrevistas com Nação Zumbi, e mais é um belo especial sobre Science. Chico Science foi representado no especial por números de show de 1993 e por sua entrevista ao programa MTV no Ar, em 1995.
Média metragem sobre o Ciclo do Recife, com depoimentos de Ary Severo, Jota Soares, Gentil Roiz e Pedro Neves.
“Também se Chamavam Sonhos” é um documentário recifense que acompanha a história de cinco amigos, transformando memórias em uma cápsula do tempo audiovisual. Realizado como trabalho de conclusão de curso em Design por Carlos Pontes (UFPE), o projeto se constrói como uma carta coletiva que busca eternizar não apenas lembranças, mas também as intensidades e inquietações de quem encontra na arte, na amizade e no acolhimento uma forma de existir.
Ao acompanhar personagens em recuperação do alcoolismo ou uso abusivo de substâncias, é possível retratar a diversidade e suas contradições, além de expor um problema grave em nossa sociedade.
O governador Sérgio Loreto e políticos de seu gabinete posam para a câmera. As comemorações do Centenário da Confederação do Equador, desfile da Força Pública (Infantaria, Cavalaria e Corpo de Bombeiros), missa campal celebrada pelo arcebispo D. Miguel Valverde, colocação da pedra fundamental do Palácio da Justiça.
Cora, uma jovem professora de idiomas, enfrenta problemas com um de seus alunos e decide tomar um remédio para dormir. Ao acordar na manhã seguinte, ela percebe sua casa revirada, sua bicicleta desaparecida e um corpo encontrado no Rio Capibaribe, em frente à sua casa. Ela agora se encontra entre realidade e fantasia, num dilema sobre qual sua relação com o crime. O espectador é convidado a acompanhar as pistas sobre esse caso intrigante: qual o limite da memória e da imaginação? De quem será esse corpo? E, afinal, o que Cora fez?
Ao olhar para o passado e para as constelações, um gesto profundamente humano se revela em sentimentos e afetos. As imagens das estrelas, no céu e na terra, refletem esses anseios telúricos.
Cecília, uma jovem modelo de sucesso, retorna ao Recife para passar o natal com a mãe. Certa noite, um vizinho que ela não vê há muito tempo, João, lhe mostra um misterioso frasco contendo uma substância verde tóxica. Cecília começa a se apaixonar por João, mas também descobre que ele está envolvido com uma estranha seita ao redor da figura de Salomé, a sanguinária princesa bíblica.
Dionlenon está acostumado com a vida que leva ao lado da mãe, com quem mora na periferia de Macapá. Ele sai em busca de dois litros de açaí para almoçar, mas não conta com uma viagem tão distante assim do seu porto-seguro que é o seu mundo. Uma jornada de herói como todas as outras já contadas, mas a partir da realidade de uma periferia da região norte do Brasil. A predileção pelo açaí, mundialmente conhecido é o prato princial da mesa do amapaense, retratada de maneira cômica aqui nesta obra, é o grande motivador para tudo o que se segue na trama, destacando a enorme importância que o produto tem dentro da cultura local.
Jorge (Bukassa Kabengele) é um investigador particular que está em busca de informações sobre a morte de um jovem em Golinópolis, uma pequena cidade no interior do Goiás, cheia de moradores misteriosos. Uma mulher que nunca conheceu o atormenta em seus sonhos até que eles se encontram em uma mata mal assombrada. Neste momento, Jorge percebe que esta investigação misteriosa mudará sua vida para sempre.
No futuro, em virtude da poluição radioativa da superfície da Terra, a população se vê obrigada a viver em abrigos nucleares subterrâneos, que continuam a utilizar a energia nuclear como fonte energética principal, o que contribui para o aumento desse tipo de poluição. Um grupo revolucionário prepara um movimento para a recuperação da superfície terrestre com o objetivo de que, num futuro distante, seus descendentes possam abandonar o abrigo nuclear subterrâneo e voltar a viver, como seus antepassados, sobre a superfície da Terra.
Batizado de “Nação Zumbi: Ao Vivo no Recife”, o projeto traz a banda em sua melhor forma, tocando “em casa” músicas nunca antes registradas, para uma plateia de mais de 80 mil pessoas.
No Recife, um grupo de jovens pesquisadores especializados em paranormalidade é contratado por um enigmático empresário para encontrar o lendário tesouro da Branca Dias. Ao mergulharem na rica história da cidade em busca de pistas sobre o misterioso artefato, eles se veem enredados em uma teia de assustadores segredos ocultos na capital pernambucana, colocando suas vidas em xeque enquanto tentam desvendar as assombrações que os cercam.
Uma visão poética de um chá, reunindo cinco estrelas, do Ciclo do Recife: almery steves, Marina Marrocos, Guiomar Teixeira, Rilda Fernandes e Mazil Jurema, nos anos 1923/1931.