Sinopse não disponível.
Rafael Serralheiro
O documentário apresenta uma síntese do Projeto Projeto Habitantes do Arroio - CNPq, MCT/CT-Hidro/CTSaúde,, cuja pesquisa se vale da produção e da exibição de documentários e narrativas visuais sobre as condições ambientais dos recursos hídricos, a diversidade sociocultural de representações simbólicas, ethos e visão de mundo das populações que habitam a bacia do Arroio Dilúvio/Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Das nascentes na encosta de morros, passando pela Avenida Ipiranga e chegando ao Lago Guaíba, encontramos muitas das contradições e desafios contemporâneos dos usos e cuidados com a água na cidade. A memória da transformação da paisagem com a canalização do Arroio Dilúvio revela muitas inter-relações entre as realidades socioambientais de bairros nobres, vilas e favelas, zonas comerciais e operárias, que podem ser evocadas em imagens de um ambiente urbano que se percebe pelo conflito, pelo contraste.
“Cargas D’Água” é um musical autoral brasileiro escrito e dirigido por Vitor Rocha. É apelidado de "um musical de bolso" por ser construído com recursos simples e não ter uma longa duração. É uma história que começa bem no meio do Brasil, só que "um pouquinho mais pra cá": no sertão de Minas Gerais. Um garoto perde sua mãe e passa a viver apenas com o padrasto, que o chamava por "moleque". Com o tempo, o rapaz até esquece seu próprio nome. Porém, seu caminho acaba cruzando com o de um peixe e faz uma nova amizade. Em busca de encontrar um lugar no mundo e para agradar seu companheiro, Moleque estabelece uma missão: andar pelo país para conhecer o mar. Nessa jornada, ele prova que para "conquistar o mundo do centro rumo às beira", toda pessoa precisa enfrentar seus medos antes.
A Estrela-ilha e o Peixe-pássaro é um curta-metragem experimental que acompanha Samu (Vini Leonam) em sua trajetória de luto materno. O aparecimento de uma figura mística em meio ao seu caos diário, em que não se sabe o que é sonho ou realidade, o enfeitiça. Com a presença de Mearim (Maré Sarinho), Samu volta a brincar e mergulhar na fluidez e doçura dos rios - e da vida. No entanto, pouco a pouco se vê obrigado a entender que a retomada para dentro de si é inevitável.