Sinopse não disponível.
Mircea Drăgan
Ioana
Petre Letean
Tudor Baci
Varga
Danet
prosecutor
Ioana's first husband
The poet officer
Os Chefões traz a saga da família Tempio, numa trama sangrenta que leva às últimas consequências uma história de traição e ódio entre famílias mafiosas ítalo-americanas da década de 30. O frio e calculista Ray (Christopher Walken) lidera a família de três irmãos. Johnny (Vincent Gallo), o caçula do grupo, sempre tem suas atitudes remediadas pelo irmão mais velho. Chez (Chris Penn), o irmão do meio, já dá sinais de loucura por seu passado criminoso. Para eles, construir fortuna em cima de cadáveres sempre foi comum, até virem no caixão o corpo do jovem Johnny. Os Tempio já nutriam uma rixa antiga contra Gaspar Spoglia (Benicio Del Toro), que se agrava quando no funeral de Johnny recebem uma coroa de flores do arqui-inimigo. Seria esse um sinal, que resultaria no início de uma série de crimes por vingança?
Godard examina a estrutura de filmes, relacionamentos e revoluções através da vida de um casal em Paris. Jean-Luc Godard disseca a estrutura da sociedade, de filmes, do amor e da revolução. Ele faz perguntas convincentes: O amor pode sobreviver a um relacionamento? A ideologia pode sobreviver a revolução? Ele também analisa as manifestações dos estudantes franceses na década de 1960, com um olhar crítico, e acaba satirizando visões contemporâneas da história. Uma bateria de pensamentos completos com uma crítica da sociedade moderna e dos filmes.
Ron Decker (Edward Furlong), um jovem de família e indefeso, é sentenciado à prisão, acusado de tráfico de drogas. Por alguma razão especial, ele está sob a proteção de Earl Copen (Willem Dafoe) como membro de sua poderosa gangue. A todo instante, alguém é assassinado. A lei do mais forte impera na prisão, transformando a todos em seres agressivos e cruéis. Será que a prisão vai transformar Ron em um animal?
Felicidade faz um retrato aguçado de uma série de pessoas interligadas por laços familiares ou sociais, todas elas vivendo em um estado de desespero ou de simples depressão, e levadas a tomar atitudes imorais ou criminosas. Verdadeiro, trágico e engraçado, o filme é obra cultuada e um marco no cinema americano dos anos 90.
Baseado em fatos reais, o filme retrata uma greve dos mineiros de origem mexicana, no Novo México. Com exceção de cinco atores, o elenco é composto por não-profissionais, a maioria participantes na greve real. O filme é profético ao descrever a participação das esposas dos trabalhadores oprimidos, uma antecipação do movimento de emancipação feminina que surgiria uma década mais tarde. Num contexto de injustiça social, desenrola-se um drama familiar vivido por Ramon e Esperanza Quintero, um mineiro de origem mexicana e sua esposa. No decorrer da greve, os papeis de Ramon e Esperanza invertem-se: um mandado de segurança contra os grevistas masculinos faz com que as mulheres assumam as atividades piqueteiras, deixando aos homens as tarefas domésticas. As mulheres evoluem de uma posição de subordinação para igualdade, aliadas em busca do objetivo comum.
Billy Elliot é um garoto de 11 anos que vive numa pequena cidade da Inglaterra, onde o principal meio de sustento são as minas da cidade. Obrigado pelo pai a treinar boxe, Billy fica fascinado com a magia do balé, ao qual tem contato através de aulas de dança clássica que são realizadas na mesma academia onde pratica boxe. Incentivado pela professora de balé, que vê em Billy um talento nato para a dança, ele resolve então pendurar as luvas de boxe e se dedicar de corpo e alma à dança, mesmo tendo que enfrentar a contrariedade de seu irmão e seu pai à sua nova atividade.
Shel, um rapaz que organiza festas, aceita cuidar do casamento de seu irmão Ben. Quando descobre que o irmão está por trás de um discurso político contra o matrimônio gay, entra em greve pela igualdade de direitos.
Sun-Hee é uma mãe de dois filhos. Ela já trabalhou como uma contratada pra uma grande loja de desconto nos últimos 5 anos. Sun-Hee foi prometida várias vezes que ela seria promovida a um funcionário regular em tempo integral. Hye-Mi é uma mãe solteira e trabalha com Sun-Hee como um trabalhador de contrato. Soon-Rye trabalha como faxineira na mesma loja de desconto e também é uma trabalhadora de contrato. Um dia, os trabalhadores contratados fica sabendo que eles serão demitidos. O pânico toma conta dos trabalhadores, mas Hye-Mi e Soon-Rye sugerem que eles formam uma união para lutar por seus direitos. Sun-Hee é nomeado com Hye-Mi e Soon-Rye para representar os trabalhadores contratados. A luta entre os trabalhadores contratados e gestão ocorre.
Um trabalhador comum que se torna um “homem de ferro” forjado pela experiência, um filho que faz as pazes com seu pai, um casal que se apaixona, um repórter buscando coragem para mudar sua vida e uma nação inteira passando por duras mudanças. Esses são os ingredientes deste filme de Andrzej Wajda, continuação de o “Homem de Mármore” (1977). Na Varsóvia de 1980, o Partido Comunista envia Winkel (Marian Opanian), um repórter alcoólatra e frágil, até o distrito de Gdansk, para descobrir os podres que estariam por trás das greves nos portos. Um dos focos principais dessa investigação seria o jovem Maciej Tomczyk (Jerzy Radziwiłowicz), um articulado trabalhador cujo pai foi morto durante os protestos de Dezembro de 1970. Fingindo interesse e simpatia, Winkel entrevista diversas pessoas que conhecem Tomczyk, incluindo sua esposa, a presidiária Agnieszka (Krystyna Janda). Ao fazer isso, Winkel se depara com uma realidade diferente da que ele imaginava.
O marido de La Califfa (Romy Schneider) foi morto durante as greves então ela ficou do lado dos grevistas. Seu conflito com o proprietário da fábrica, Doberdò (Ugo Tognazzi), se transforma gradualmente em um relacionamento amoroso.
África do Sul, início do século XX. Após ser expulso da 1ª classe de um trem, o jovem e idealista advogado indiano inicia um processo de auto-avaliação da condição da Índia, que na época era uma colônia britânica, e seus súditos ao redor do planeta. Já na Índia, através de manifestações enérgicas, mas não-violentas, atraiu para si a atenção do mundo ao se colocar como líder espiritual de hindus e muçulmanos.
Em "A Greve" (1925), Sergei Eisenstein apresenta um drama visual e político que retrata a revolta dos trabalhadores de uma fábrica russa, desencadeada pelo suicídio de um operário injustamente acusado de roubo. Esse trágico ato acende a chama da revolta, reunindo os operários em uma greve que rapidamente se transforma num palco de intensos confrontos com a repressão policial. Utilizando uma montagem inovadora, Eisenstein entrelaça cenas de violência e metáforas visuais – como o abate de animais –, enfatizando a desumanização e a brutalidade do sistema opressor. O filme, portanto, consagra-se como um manifesto poderoso da luta coletiva pela justiça, dignidade e liberdade dos trabalhadores.
Em 1979, as máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica do ABC Paulista. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.